segunda-feira, 12 de maio de 2014

conclusões

Geografia é uma matéria legal, explora mundos diferentes, não é todo mundo que gosta dessa materia mas eu adoro, considero uma das minhas matérias preferidas. A geografia está sempre mudando e em cada mudança aparece alguma coisa extraordinária. adorei fazer esse trabalho e aprendi várias coisas novas, espero que tenhamos mais projetos como esse.
                               - Mariele

O estudo do nosso planeta é, de certo modo, sempre surpreendente. Podemos ter o mesmo conteúdo diversas vezes e sempre aprenderemos alguma coisa nova, uma curiosidade que ainda não foi vista. Este projeto me proporcionou essa experiência, de buscar e encontrar informações novas e curiosas sobre a estrutura do nosso planeta, do lugar onde vivemos, e de como ele funciona. Apesar de ser um projeto trabalhoso e que requer atenção e dedicação, foi interessante e divertido de fazê-lo.
                               - Bruna Pereira

Geografia, mesmo não sendo uma das matérias que mais se destacam, é uma das que mais tem mistérios e fenômenos que muitas vezes chamam a atenção dos alunos e os fascina, como os grandes vulcões e montanhas, os rios e os oceanos. Alguns estudantes são possuidores de uma grande fonte de saber, e a geografia quase nunca os decepciona nesse quesito, explicando esse grande mundo onde vivemos. Foi muito bom aprender sobre tudo isso e espero que tenhamos mais experiências assim.
                              - Alexia Corrêa

A Geografia é uma das matérias que mais gosto, aprendemos muito, coisas práticas que estão ao nosso redor, e que fazem tamanha diferença em nossas vidas. Esse projeto me proporcionou ter uma melhor visão do que é a Geografia, e alguns conteúdos que ela estuda. Foi bom fazer esse trabalho, pois acrescenta positivamente em minha vida como estudante.
                              - Thiago  


domingo, 11 de maio de 2014

           ORIGEM DAS CADEIAS DE MONTANHAS: ANDES E HIMALAIA 


Andes:

A cordilheira dos Andes surgiu em resultado de um choque ocorrido entre duas placas tectônicas. Há milhões de anos, a placa de Nazca moveu-se em direção à placa sul-americana e, por ser mais densa, penetrou por baixo, causando a elevação do terreno sobre essa zona de choque, dando origem às elevadas montanhas que hoje formam a cordilheira dos Andes.
Durante anos os pesquisadores acreditaram que o surgimento da cordilheira dos Andes teria ocorrido de forma lenta e gradual. Entretanto, pesquisas recentes realizadas por geólogos norte-americanos reformularam esta teoria, indicando que a cadeia montanhosa que forma a Cordilheira dos Andes surgiu abruptamente
                                                     

Himalaia:

O Himalaia está entre as formações montanhosas mais jovens do planeta. De acordo com a moderna teoria das placas tectônicas, sua formação é resultado de uma colisão continental, ou então, pelo processo de orogenia (isto é, processo de formação de montanhas) entre os limites convergentes entre as placas Indo-australiana e da Eurásia. A colisão iniciou-se no Cretáceo Superior há cerca de 70 milhões de anos, quando a placa indo-australiana se moveu rumo ao norte e colidiu com a placa da Eurásia. Há cerca de 50 milhões de anos, com a movimentação rápida da placa Indo-australiana, a junção já havia se estabelecido. Entretanto, a placa, continua a movimentar-se horizontalmente para baixo do planalto do tibete, forçado a ascendência do planalto.
A placa Indo-australiana ainda se move numa proporção de 67 mm/ano, e nos próximos 10 milhões de anos avançará cerca de 1500 km para o interior da Ásia. Cerca de 20 mm/ano da convergência da Índia com a Ásia é absorvida pelo empuxo ao longo da frente sul do Himalaia. Isto, leva os Himalaias a elevar-se cerca de 5 mm/ano; fazendo com que eles sejam geologicamente ativos. O movimento da placa indiana em direção à placa asiática, também faz esta região ser sismicamente ativa, induzindo terremotos periodicamente.
                                         

Origem do vulcanismo na Islândia e Havaí

  Você provavelmente já ouviu falar de vulcões e a destruição que eles podem causar, mas você pode não saber a origem deles e por que ocorre a chamadas erupções.



O vulcanismo é um processo geológico que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava ( como o magma passa a ser chamado assim que chega a superfície). O termo vulcanismo é utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos.
Os vulcões são responsáveis pela liberação de magma acima da superfície da crosta. Eles funcionam como válvulas de escape do magma (rocha em estado ígneo) e dos gases que existem na camadas mais interiores da Terra.Tais materiais encontram-se sob altíssima pressão, assim como sob elevadas temperaturas.
 Os vulcões marcam os grandes acidentes da litosfera e sua localização é classificada em função dos movimentos gerados pelo deslocamento das placas de:
  •  zonas de divergências ou de abertura, como as dorsais oceânicas ou certas bacias de afundamento;
  • zonas de convergências ou de subducção, que dão origem aos arcos insulares (Japão, Ilha de Sonda) e às cordilheiras de limites de placas (Andes);
  •  zonas "intraplaca", delimitadas pela existência de fissuras locais na crosta terrestre.

Placas divergentes


Quase todas as áreas em que as placas estão se afastando ocorrem entre os oceanos, nas cadeias mesoceânicas. Nesses locais, rochas extremamente quentes sobem por um rifte na crosta do leito oceânico. Parte da lava produzida em um rifte submerso é chamada de almofada, em virtude de seu formato granuloso. Ela emerge em bolhas, com crostas que endurecem rapidamente. À medida que a lava escoa pelas laterais de um vulcão submarino, o magma quente no interior da almofada é expelido, formando uma nova almofada. Camadas de lava em almofada se acumulam, e então por fim se resfriam completamente, solidificando-se em uma nova crosta feita de basalto. Isso explica por que as rochas no fundo do oceano são jovens, em comparação a outras rochas continentais. 
Ao longo de milhões de anos, camadas dessa crosta fresca se acumulam no leito oceânico, formando uma longa cadeia de vulcões montanhosos. Às vezes, os topos dos vulcões atingem a superfície do oceano e formam uma ilha, como a Islândia.

Movimento divergente de placa     
Click aqui para ver a animação!!!    



Pontos Quentes

A existência de pontos quentes é provavelmente um dos pontos mais controversos da teoria das placas tectônicas. A teoria dos pontos quentes sugere que um evento incomum em um ponto no interior da Terra força a subida de uma coluna de magma até a superfície. O magma sempre sobe para o mesmo lugar, mas chega em intervalos aleatórios de tempo. À medida que a crosta oceânica se move sobre o ponto quente fixo, a lava emerge em um local diferente da crosta.
Por exemplo, a cadeia de ilhas havaiana segue o movimento geral da crosta oceânica. De acordo com a teoria dos pontos quentes, cada ilha foi criada em turnos por uma intensa atividade vulcânica, seguida por um longo período de silêncio. Um ponto a favor dessa explicação é o padrão de atividade vulcânica das ilhas. Apenas a Ilha Grande do Havaí, a mais jovem do arquipélago, ainda tem vulcões ativos.

sábado, 10 de maio de 2014

Origem das Fossas Abissais


Quando uma placa oceânica ( que é mais pesada e densa) vai de encontro a uma placa continental (mais leve), a primeira tende a mergulhar sob a segunda.
A placa oceânica, então, é reabsorvida pelo manto, num fenômeno conhecido como subducção, que dá origem às fossas marinhas.



 



Formação de rochas Magmáticas, Metamórficas e Sedimentares

Rochas são conjuntos de um ou mais materiais sólidos que se originam de forma natural na crosta terrestre.




#Rochas magmáticas:
  • São formadas pelo processo de resfriamento e consolidação do magma
  • Quando o magma se solidifica lentamente no interior do planeta, dá origem às rochas intrusivas ou plutônicas
  • Quando o magma é expelido pelos vulcões e resfria na superfície terrestre, dá origem a rochas vulcânicas.
  • Quando o material magmático se espalha entre os vãos existentes entre outras rochas e se consolida, é denominado rocha intermediária.

 







#Rochas Sedimentares:

  • Se formam do processo de intemperismo pelo qual passam outras rochas.
  • O intemperismo ocorre em virtude dos agentes externos, que causam erosão das rochas. Em seguida, os fragmentos são transportados e depositados em áreas mais baixas, e as camadas inferiores sofrem um processo de compactação.
  • Devido ao processo de erosão e sedimentação, essas rochas estão dispostas em camadas, de acordo com o material de origem.


 



#Rochas Metafórficas:

  • Resultantes da transformação de uma rocha já existente
  • Esse processo ocorre devido às novas condições de temperatura, pressão ou atrito às quais as rochas passam a ser submetidas

 


Origem dos Tsunamis

Tsunami, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.

Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha, que faz deslizar de forma vertical a massa de água.
Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em qualquer lugar e hora.
Os Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com mais de 30 metros de altura e velocidade incrível de mil quilômetros por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir de terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico do Chile, que resultou em mortes no Havaí, que, apesar da distância, foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico.

Anatomia de um Tsunami
-Terremoto
-Ondas lentas, como a profundidade da água diminui
-Altura da onda cresce mais perto da costa

Esse fenômeno natural é um perigo real e em muitos casos é difícil de prever, quando acontece certamente produz uma grande destruição, além de inúmeras mortes, diante disso é de fundamental importância a dispersão em todos os oceanos de equipamentos e sondas para identificar possíveis abalos e assim evacuar áreas para que pelo menos vidas humanas sejam poupadas, uma vez que prejuízos financeiros são inevitáveis nesse caso.
É medido ou avaliado a partir da amplitude e velocidade. Um dos maiores ou um dos mais devastadores Tsunamis do século XX ocorreu por causa do Grande Terremoto do Chile que aconteceu em 22 de maio de 1960, esse foi o maior terremoto já registrado com 9,5 graus na escala Richter. 


 Vídeo mostra o Tsunami e a sua devastação que atingiu o Japão no dia 11/03/2011
Fontes:
http://www.youtube.com/watch?v=w3AdFjklR50


Teoria da Deriva Continental

A teoria de que os continentes não estiveram sempre nas suas posições atuais foi sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno.

Foi Ortelius quem sugeriu que as Américas "foram rasgadas e afastadas da Europa e África por terremotos e inundações" e acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se, se alguém trouxer para a sua frente um mapa do mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes." Essa ideia de Ortelius seria retomada no século 19.

Somente em 1912 é que a ideia do movimento dos continentes foi seriamente considerada como uma teoria científica designada por "Deriva dos Continentes" e publicada em dois artigos pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener. Ele argumentou que há cerca de 200 milhões de anos, ainda na Era Paleozoica, havia um supercontinente "mãe" - Pangeia - e um gigantesco oceano chamado Pantalassa
O Pangeia começou a fraturar-se, primeiro se dividiu em dois grandes continentes, Laurásia e Gondwana. Entre os dois, formou-se um mar relativamente raso: o Mar de Tétis.
Laurásia e Gondwana continuaram então a fraturar-se ao longo dos tempos, dando origem aos atuais continentes. A Índia, por exemplo, soltou-se de Gondwana formando uma ilha.
Como conseqüência destes rompimentos, os oceanos também sofreram divisão obedecendo as transformações provocadas pelas massas dos novos continentes. Ainda para apoiar a teoria, fósseis de igual espécie foram encontrados em diferentes continentes. Pelas características da espécie foi possível afirmar que estes não conseguiriam atravessar o oceano Atlântico para chegar ao outro continente a menos que fizessem parte de um mesmo continente, há milhões de anos, quando viveram.
Demonstração da Teoria da Deriva Continental
Na Era cenozoica as formas dos continentes começaram a se assemelhar às formas atuais.

Era cenozoica

Nessa Era, a Índia se chocou contra o continente asiático com tamanha pressão que do choque entre as placas resultou a formação da cordilheira do Himalaia, onde fica o monte Everest, o mais alto do planeta.
Uma das evidências mais claras da deriva continental é o "encaixe" quase perfeito entre os litorais leste da América do Sul e oeste da África. A separação entre a África e a América do Sul decorreu da movimentação constante das placas tectônicas sobre o manto, movimento esse que aconteceu em todo o planeta.
Pode-se dizer que a posição dos continentes vem se modificando no decorrer da história da Terra. Essa constatação é resultado de estudos recentes, realizados principalmente a partir de meados do século 20.
Esse movimento dos continentes deve-se ao movimento das placas tectônicas, responsável também por abalos sísmicos e atividades vulcânicas.

Fontes:

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/deriva-continental-pangeia-deu-origem-aos-continentes.htm