Geografia é uma matéria legal, explora mundos diferentes, não é todo mundo que gosta dessa materia mas eu adoro, considero uma das minhas matérias preferidas. A geografia está sempre mudando e em cada mudança aparece alguma coisa extraordinária. adorei fazer esse trabalho e aprendi várias coisas novas, espero que tenhamos mais projetos como esse.
- Mariele
O estudo do nosso planeta é, de certo modo, sempre surpreendente. Podemos ter o mesmo conteúdo diversas vezes e sempre aprenderemos alguma coisa nova, uma curiosidade que ainda não foi vista. Este projeto me proporcionou essa experiência, de buscar e encontrar informações novas e curiosas sobre a estrutura do nosso planeta, do lugar onde vivemos, e de como ele funciona. Apesar de ser um projeto trabalhoso e que requer atenção e dedicação, foi interessante e divertido de fazê-lo.
- Bruna Pereira
Geografia, mesmo não sendo uma das matérias que mais se destacam, é uma das que mais tem mistérios e fenômenos que muitas vezes chamam a atenção dos alunos e os fascina, como os grandes vulcões e montanhas, os rios e os oceanos. Alguns estudantes são possuidores de uma grande fonte de saber, e a geografia quase nunca os decepciona nesse quesito, explicando esse grande mundo onde vivemos. Foi muito bom aprender sobre tudo isso e espero que tenhamos mais experiências assim.
- Alexia Corrêa
A Geografia é uma das matérias que mais gosto, aprendemos muito, coisas práticas que estão ao nosso redor, e que fazem tamanha diferença em nossas vidas. Esse projeto me proporcionou ter uma melhor visão do que é a Geografia, e alguns conteúdos que ela estuda. Foi bom fazer esse trabalho, pois acrescenta positivamente em minha vida como estudante.
- Thiago
segunda-feira, 12 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
ORIGEM DAS CADEIAS DE MONTANHAS: ANDES E HIMALAIA
Andes:
A cordilheira dos Andes surgiu em resultado de um choque ocorrido entre duas placas tectônicas. Há milhões de anos, a placa de Nazca moveu-se em direção à placa sul-americana e, por ser mais densa, penetrou por baixo, causando a elevação do terreno sobre essa zona de choque, dando origem às elevadas montanhas que hoje formam a cordilheira dos Andes.
Durante anos os pesquisadores acreditaram que o surgimento da cordilheira dos Andes teria ocorrido de forma lenta e gradual. Entretanto, pesquisas recentes realizadas por geólogos norte-americanos reformularam esta teoria, indicando que a cadeia montanhosa que forma a Cordilheira dos Andes surgiu abruptamente
Himalaia:
O Himalaia está entre as formações montanhosas mais jovens do planeta. De acordo com a moderna teoria das placas tectônicas, sua formação é resultado de uma colisão continental, ou então, pelo processo de orogenia (isto é, processo de formação de montanhas) entre os limites convergentes entre as placas Indo-australiana e da Eurásia. A colisão iniciou-se no Cretáceo Superior há cerca de 70 milhões de anos, quando a placa indo-australiana se moveu rumo ao norte e colidiu com a placa da Eurásia. Há cerca de 50 milhões de anos, com a movimentação rápida da placa Indo-australiana, a junção já havia se estabelecido. Entretanto, a placa, continua a movimentar-se horizontalmente para baixo do planalto do tibete, forçado a ascendência do planalto.
A placa Indo-australiana ainda se move numa proporção de 67 mm/ano, e nos próximos 10 milhões de anos avançará cerca de 1500 km para o interior da Ásia. Cerca de 20 mm/ano da convergência da Índia com a Ásia é absorvida pelo empuxo ao longo da frente sul do Himalaia. Isto, leva os Himalaias a elevar-se cerca de 5 mm/ano; fazendo com que eles sejam geologicamente ativos. O movimento da placa indiana em direção à placa asiática, também faz esta região ser sismicamente ativa, induzindo terremotos periodicamente.
Origem do vulcanismo na Islândia e Havaí
Você provavelmente já ouviu falar de vulcões e a destruição que eles podem causar, mas você pode não saber a origem deles e por que ocorre a chamadas erupções.
Click aqui para ver a animação!!!
O vulcanismo é um processo geológico que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava ( como o magma passa a ser chamado assim que chega a superfície). O termo vulcanismo é utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos.
Os vulcões são responsáveis pela liberação de magma acima da superfície da crosta. Eles funcionam como válvulas de escape do magma (rocha em estado ígneo) e dos gases que existem na camadas mais interiores da Terra.Tais materiais encontram-se sob altíssima pressão, assim como sob elevadas temperaturas.
Os vulcões marcam os grandes acidentes da litosfera e sua localização é classificada em função dos movimentos gerados pelo deslocamento das placas de:
- zonas de divergências ou de abertura, como as dorsais oceânicas ou certas bacias de afundamento;
- zonas de convergências ou de subducção, que dão origem aos arcos insulares (Japão, Ilha de Sonda) e às cordilheiras de limites de placas (Andes);
- zonas "intraplaca", delimitadas pela existência de fissuras locais na crosta terrestre.
Placas divergentes
Quase todas as áreas em que as placas estão se afastando ocorrem entre os oceanos, nas cadeias mesoceânicas. Nesses locais, rochas extremamente quentes sobem por um rifte na crosta do leito oceânico. Parte da lava produzida em um rifte submerso é chamada de almofada, em virtude de seu formato granuloso. Ela emerge em bolhas, com crostas que endurecem rapidamente. À medida que a lava escoa pelas laterais de um vulcão submarino, o magma quente no interior da almofada é expelido, formando uma nova almofada. Camadas de lava em almofada se acumulam, e então por fim se resfriam completamente, solidificando-se em uma nova crosta feita de basalto. Isso explica por que as rochas no fundo do oceano são jovens, em comparação a outras rochas continentais.
Ao longo de milhões de anos, camadas dessa crosta fresca se acumulam no leito oceânico, formando uma longa cadeia de vulcões montanhosos. Às vezes, os topos dos vulcões atingem a superfície do oceano e formam uma ilha, como a Islândia.
Pontos Quentes
A existência de pontos quentes é provavelmente um dos pontos mais controversos da teoria das placas tectônicas. A teoria dos pontos quentes sugere que um evento incomum em um ponto no interior da Terra força a subida de uma coluna de magma até a superfície. O magma sempre sobe para o mesmo lugar, mas chega em intervalos aleatórios de tempo. À medida que a crosta oceânica se move sobre o ponto quente fixo, a lava emerge em um local diferente da crosta.
Por exemplo, a cadeia de ilhas havaiana segue o movimento geral da crosta oceânica. De acordo com a teoria dos pontos quentes, cada ilha foi criada em turnos por uma intensa atividade vulcânica, seguida por um longo período de silêncio. Um ponto a favor dessa explicação é o padrão de atividade vulcânica das ilhas. Apenas a Ilha Grande do Havaí, a mais jovem do arquipélago, ainda tem vulcões ativos.
sábado, 10 de maio de 2014
Origem das Fossas Abissais
Formação de rochas Magmáticas, Metamórficas e Sedimentares
Rochas são conjuntos de um ou mais materiais sólidos que se originam de forma natural na crosta terrestre.
#Rochas magmáticas:
- São formadas pelo processo de resfriamento e consolidação do magma
- Quando o magma se solidifica lentamente no interior do planeta, dá origem às rochas intrusivas ou plutônicas
- Quando o magma é expelido pelos vulcões e resfria na superfície terrestre, dá origem a rochas vulcânicas.
- Quando o material magmático se espalha entre os vãos existentes entre outras rochas e se consolida, é denominado rocha intermediária.
#Rochas Sedimentares:
- Se formam do processo de intemperismo pelo qual passam outras rochas.
- O intemperismo ocorre em virtude dos agentes externos, que causam erosão das rochas. Em seguida, os fragmentos são transportados e depositados em áreas mais baixas, e as camadas inferiores sofrem um processo de compactação.
- Devido ao processo de erosão e sedimentação, essas rochas estão dispostas em camadas, de acordo com o material de origem.
#Rochas Metafórficas:
- Resultantes da transformação de uma rocha já existente
- Esse processo ocorre devido às novas condições de temperatura, pressão ou atrito às quais as rochas passam a ser submetidas
Origem dos Tsunamis
Tsunami,
denominação derivada do japonês que significa onda de porto,
corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica
que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de
terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.
Em
geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam
deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos,
deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou
meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes
geológicos de forma repentina na superfície marinha, que faz
deslizar de forma vertical a massa de água.
Grande
parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada
impede que aconteça em qualquer lugar e hora.
Os
Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com
mais de 30 metros de altura e velocidade incrível de mil quilômetros
por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir de
terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico
do Chile, que resultou em mortes no Havaí, que, apesar da distância,
foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico.
Anatomia de um Tsunami
-Terremoto
-Ondas lentas, como a profundidade da água diminui
-Altura da onda cresce mais perto da costa
-Ondas lentas, como a profundidade da água diminui
-Altura da onda cresce mais perto da costa
Esse
fenômeno natural é um perigo real e em muitos casos é difícil de
prever, quando acontece certamente produz uma grande destruição,
além de inúmeras mortes, diante disso é de fundamental importância
a dispersão em todos os oceanos de equipamentos e sondas para
identificar possíveis abalos e assim evacuar áreas para que pelo
menos vidas humanas sejam poupadas, uma vez que prejuízos
financeiros são inevitáveis nesse caso.
É
medido ou avaliado a partir da amplitude e velocidade. Um dos maiores
ou um dos mais devastadores Tsunamis do século XX ocorreu por causa
do Grande Terremoto do Chile que aconteceu em 22 de maio de 1960,
esse foi o maior terremoto já registrado com 9,5 graus na escala
Richter.
Vídeo mostra o Tsunami e a sua devastação que atingiu o Japão no dia 11/03/2011
Fontes:
http://www.youtube.com/watch?v=w3AdFjklR50Teoria da Deriva Continental
A
teoria de que os continentes não estiveram sempre nas suas posições
atuais foi sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham
Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno.
Foi
Ortelius quem sugeriu que as Américas "foram rasgadas e
afastadas da Europa e África
por
terremotos e inundações" e acrescentou: "os vestígios da
ruptura revelam-se, se alguém trouxer para a sua frente um mapa do
mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes."
Essa ideia de Ortelius seria retomada no século 19.
Somente em 1912
é que a ideia do movimento dos continentes foi seriamente
considerada como uma teoria científica designada por "Deriva
dos Continentes" e publicada em dois artigos pelo meteorologista
alemão Alfred Lothar Wegener. Ele argumentou que há cerca de 200
milhões de anos, ainda na Era Paleozoica, havia um supercontinente
"mãe" - Pangeia - e um gigantesco oceano chamado
Pantalassa
O
Pangeia
começou a fraturar-se, primeiro se dividiu em dois grandes
continentes, Laurásia e Gondwana. Entre os dois, formou-se um mar
relativamente raso: o Mar de Tétis.
Laurásia
e Gondwana continuaram então a fraturar-se ao longo dos tempos,
dando origem aos atuais continentes. A Índia, por exemplo, soltou-se
de Gondwana formando uma ilha.
Como
conseqüência destes rompimentos, os oceanos também sofreram
divisão obedecendo as transformações provocadas pelas massas dos
novos continentes. Ainda para apoiar a teoria, fósseis de igual
espécie foram encontrados em diferentes continentes. Pelas
características da espécie foi possível afirmar que estes não
conseguiriam atravessar o oceano Atlântico para chegar ao outro
continente a menos que fizessem parte de um mesmo continente, há
milhões de anos, quando viveram.
Demonstração
da Teoria da Deriva Continental
Na
Era cenozoica as formas dos continentes começaram a se assemelhar às
formas atuais.
Era cenozoica
Nessa Era, a
Índia se chocou contra o continente asiático com tamanha pressão
que do choque entre as placas resultou a formação da cordilheira do
Himalaia, onde fica o monte Everest, o mais alto do planeta.
Uma das
evidências mais claras da deriva continental é o "encaixe"
quase perfeito entre os litorais leste da América do Sul e oeste da
África. A separação entre a África e a América do Sul decorreu
da movimentação constante das placas tectônicas sobre o manto,
movimento esse que aconteceu em todo o planeta.
Pode-se dizer
que a posição dos continentes vem se modificando no decorrer da
história da Terra. Essa constatação é resultado de estudos
recentes, realizados principalmente a partir de meados do século 20.
Esse
movimento dos continentes deve-se ao movimento
das placas tectônicas,
responsável também por abalos sísmicos e atividades
vulcânicas.
Fontes:
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/deriva-continental-pangeia-deu-origem-aos-continentes.htm
Teoria das Placas Tectônicas
De acordo com essa teoria, a crosta terrestre (ver estrutura interna da Terra) é formada por um conjunto de placas tectônicas que deslizam por causa das correntes de convecção da Terra.As placas são como um quebra-cabeça, onde as peças não estão bem presas umas às outras e juntas, formam a litosfera.
O movimento constante dessas placas permitiu a formação dos continentes a partir de Pangeia.
Atualmente, a crosta terrestre é constituída de 12 placas tectônicas, que se movimentam de diferentes modos.
Click aqui para ver as animações!!
O movimento constante dessas placas permitiu a formação dos continentes a partir de Pangeia.
Atualmente, a crosta terrestre é constituída de 12 placas tectônicas, que se movimentam de diferentes modos.
movimentação convergente: placas se chocam, e uma mergulha sob a outra
movimentação divergente: placas se movimentam distanciando-se uma da outra
movimentação conservativa: placas deslizam lateralmente, formando fraturas denominadas falhas transformantes.
- As zonas de contato entre as placas constituem áreas de instabilidade, que permitem o escape de magma, originando os vulcões e os abalos sísmicos.
- Quando uma placa oceânica e uma placa continental convergem, a primeira (mais densa) tende a mergulhar sob a segunda. Esse fenômeno dá origem às fossas marinhas ou regiões abissais, e ocorrem onde há o encontro de placas.
- quando a placa continental sofre pressão da placa oceânica, surgem movimentos responsáveis pela ocorrência das grandes cadeias montanhosas.
Origem dos terremotos no Chile, Japão e Califórnia
"O forte terremoto de magnitude 8,2 que sacudiu o norte do Chile na noite desta terça-feira (01/04/2014) matou ao menos cinco pessoas e deixou três feridos graves, informou o ministro do Interior, Rodrigo Peñailillo. As vítimas fatais correspondem a quatro homens e uma mulher. As causas das mortes seriam ataques cardíacos e esmagamento."
"Um terremoto de 6,2 graus na escala Richter foi registrado no leste do Japão. O tremor foi sentido em Tóquio, onde muitos prédios balançaram.Segundo as autoridades, não há risco de tsunami. O terremoto aconteceu às 5h18 (17h18 de domingo em Brasília), com epicentro na ilha Izu Oshima, ao sul da capital, e a 160 km de profundidade."
"O sul da Califórnia voltou a tremer neste sábado (30/03/2014), sacudido por um terremoto de magnitude 4,1, a maior das mais de 100 réplicas registradas após o tremor de 5,1 registrado na noite de sexta-feira (29) no sudeste de Los Angeles. O tremor foi registrado perto da cidade de Rowland Heights, por volta das 14h32 (11h32 em Brasília), segundo o Serviço Geológico Americano (USGS), que informou que o movimento teve uma profundidade de 8 quilômetros. "
No Brasil, eles são menos constantes. Já no Japão e no Chile, estão sempre na rotina da população. Dá para imaginar que, de um momento para outro, a terra comece a tremer enquanto você se dirige ao cinema? Não mais que de repente, o chão que você pisa começa a tremer. A força de um terremoto pode causar muito mais que tremores, mas toda uma destruição em um extenso raio de terra. Indivíduos machucados, construções desabadas e muito medo. Esses são os resultados de um terremoto. Como eles surgem? De onde chegam?
A origem dos terremotos
A crosta terrestre ( a parte mais externa da terra) é dividida em diversos blocos, que flutuam sobre o magma, e são denominados placas tectônicas. Por essas flutuações, essas placas estão em constante movimento. De vez em quando acabam se chocando e provocando os chamados terremotos. Em qual local um terremoto pode surgir? Inicialmente no subsolo, em um ponto chamado de Hipocentro. Porém, em um espaço na superfície terrestre, ele se chamara Epicentro. Quando acontecem no oceano, elas acabam provocando os Tsunamis, ondas gigante que invadem um litoral de determinada região.
Regiões mais propensas a terremotos
Há regiões no planeta que estão mais propensas a terremotos. Este é o caso do Japão, Chile e Califórnia. De acordo com especialistas, estes espaços são mais propícios por serem zonas em que duas placas diferentes permanecem em constante interação. Por exemplo, pela posição geográfica do Brasil, distante das placas, não ficamos tão propensos aos terremotos.
Fontes:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/03/novo-terremoto-atinge-california.html
http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2014/05/04/terremoto-de-62-graus-sacode-o-japao/
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/04/forte-terremoto-no-chile-deixa-mortos.html
http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/geografia/origem-dos-terremotos.html
* Imagens do Google
Aléxia Corrêa
Estrutura interna da Terra
A estrutura do planeta Terra não é toda homogênea, mas sim formada por diferentes camadas: a crosta, o manto e o núcleo.
Se pensarmos no nosso planeta como um ovo, a crosta seria a representante da casca, o manto seria a clara, e o núcleo, a gema;
#Crosta
- - camada mais superficial da Terra
- - composta por materiais que foram resfriados e solidificados
- - chega a atingir 70km de espessura nos continentes
A crosta oceânica é mais densa e mais recente em comparação com a outra, e formada por uma camada homogênea de rochas basálticas.
O conjunto das crostas continental e oceânica, chamado LITOSFERA, constitui a esfera rígida do planeta. É formada por placas que deslizam sobre o manto externo.
#Manto
- - Camada situada logo abaixo da crosta
- - Divide-se em manto superior e inferior
- - Apresenta pequenas mudanças na composição química das rochas
- - É a mais volumosa das camadas
#Núcleo
- - Corresponde a aproximadamente 1/3 da massa do planeta Terra.
- - Contém elementos metálicos como ferro e níquel, o que torna essa camada conhecida como NIFE
- - Dividido em núcleo externo e interno
Escala Geológica do tempo
Ao longo do tempo, a Terra passou por diversas transformações, desde o processo de resfriamento e solidificação da camada externa até as decorrentes da intervenção humana. A história do nosso planeta foi dividida em eras e períodos, que veremos a seguir.
A mais antiga e longa das Eras Geológicas, a era Pré-Cambriana se estende desde a formação da Terra, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, até 570 milhões de anos atrás.
O Período Cambriano se caracteriza pelo surgimento de animais com carapaça. Os principais foram os “trilobitas” (tri= três, lobitas= lobos), que constituem cerca de 70% dos fósseis encontrados deste período e raramente passavam de 10 cm. Mas, alguns chegavam a alcançar até 1m. O mais intrigante da Era Paleozóica era que durante a maior parte da história do planeta, a Terra foi dominada por seres microscópicos e, então, num período bastante curto (para a história do planeta) de cerca de 40 milhões de anos a evolução deu um “salto” que ficou conhecido como “transição do período cambriano” ou “explosão cambriana”. A partir daí começaram a surgir seres pluricelulares, e depois, seres macroscópicos como as plantas e os animais que afetaram profundamente o planeta. Até hoje ainda não se chegou a um consenso sobre como essa mudança se processou.
A Era Mesozóica (meso=meio e zóico=vida) é marcada pelo surgimento dos dinossauros e compreende o período entre aproximadamente 250 a 65 milhões de anos atrás.
Seu início é marcado por uma grande extinção em massa de causas desconhecidas e pela formação e fragmentação da Pangeia. O aprimoramento e extinção dos dinossauros também é um fato marcante desta era chamada de “era dos dinossauros”, porque foi quando eles mais se desenvolveram.
A Era Cenozóica se iniciou há 65 milhões de anos e se estende até os dias atuais.
A sua principal característica é o surgimento de novas espécies depois do grande cataclismo (meteoro) que se abateu sobre a terra no final da Era Mesozóica e que teria sido o responsável pela extinção dos dinossauros que até então predominavam sobre a terra.
Entretanto, alguns seres sobreviveram ao período de escassez de comida que se estendeu até o início da Era Cenozóica, e foram evoluindo ao longo do tempo até ficar como os conhecemos hoje. A principal espécie a evoluir foi a dos mamíferos. Tanto é, que a Era Cenozóica às vezes é chamada de “Era dos mamíferos”, tal qual a Era Mesozóica com relação aos dinossauros. Mas a diversidade biológica deste período e a rápida evolução das espécies tornam injusta tal denominação.
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